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Vez e Voz dos Pais

Dificuldades económicas

18/1/2015

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Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Abrunheira
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Gostaríamos que nos tivessem perguntado se concordamos com as propostas de alteração ao Regulamento 'À descoberta dos tempos livres' e tivessem permitido a nossa colaboração no resultado final apresentado pela Fap, e o tivessem tornado IGUAL em apoios para as crianças do Jardim de Infância e do 1º ciclo, o que não acontece atualmente.

Desta vez o projeto Vez e Voz dos Pais dará a voz à Associação de Pais e Encarregados de Educação da EB1/JI da Abrunheira, APEEEPA, liderada por José Manuel Vaz, inserida no Agrupamento de Escolas Alfredo da Silva.

Que atividades desenvolve a vossa associação? Tem ATL e quem o dirige e porquê?
A AP desenvolve a sua atividade no complemento de apoio à família tanto no Jardim de Infância como no 1º ciclo, apoiando as crianças aderentes quer em período letivo quer nas respetivas pausas escolares, estando disponível para este acompanhamento todos os dias úteis das 7h30 às 19h30, contando com a colaboração de cinco funcionárias devidamente credenciadas para o efeito.

Quais as principais dificuldades e necessidades sentidas atualmente?
As dificuldades prendem-se com a crescente diminuição do número de alunos na escola (este ano a Abrunheira perdeu uma turma de 1º ano). O elevado desemprego existente no concelho traz consigo dificuldades económicas enormes, que levam as famílias a recorrerem a soluções menos dispendiosas e socializantes e que, ainda assim, lhes permitam ter os filhos e educandos com um mínimo de segurança, o que não significa ser o ideal para as crianças.

Que perspetivas têm para o futuro?
As perspetivas futuras são dramáticas. A manter-se a tendência atual com a diminuição de alunos, e com a falta de apoios ao movimento associativo de pais, as famílias com as dificuldades financeiras agravadas, têm o acesso na componente do apoio que lhes deve ser prestado posto em causa. Se este ano letivo temos a esperança de o levar até ao fim, assumindo os compromissos que temos com as funcionárias do ATL (todas as nossas funcionárias têm mais de sete anos de casa), no próximo ano letivo não sabemos o que poderá vir a acontecer e se conseguiremos manter as condições financeiras necessárias para assegurar este serviço que prestamos às famílias.

Como veem o movimento associativo na perspetiva do agrupamento? Quais as soluções?
Cada escola tem a sua especificidade e aqueles que lá estão todos os dias têm melhores oportunidades de defenderem o que "é seu". Por outro lado não sabemos quanto tempo vai durar este modelo de agrupamentos, nem quantas vezes uma escola pode ser transferida de um para o outro como tem acontecido. Por isso não faz sentido as associações organizarem-se na lógica dos agrupamentos de escolas porque apenas cavarão mais o fosso entre si e os pais e os afastarão cada vez mais das escolas, aumentando mais o desinteresse na participação da vida escolar. Os pais devem poder intervir junto das suas escolas. Se já cria problemas a centralização dos serviços administrativos, maior impedimento constituirá à sua participação, uma associação centralista.

Conhecem a Fap-Sintra? Qual deveria ser o seu papel e atuação?
Conheço perfeitamente a FAP de Sintra e entendemos que tem desempenhado um papel meritório mas que muito mais poderia fazer. Entendo que a FAP de Sintra deveria estar mais voltada para as suas Associadas – que é a razão da sua existência. Entendo que a FAP de Sintra já deveria ter desenvolvido protocolos jurídicos e financeiros, bem como outros, que garantissem um apoio efetivo às associadas. Deveria ter desenvolvido uma base de dados com potenciais colaboradores/as, de atividades, de prestadores de serviços e que estivessem disponíveis no seu site, mediante consulta seletiva. Entendo que a FAP de Sintra, de há muito a esta parte, deveria ter uma presença mais próxima com as suas associadas, defendendo-as de forma concreta nos projetos que estas se propuseram realizar, ou até as substituindo nos casos de necessidade absoluta, não tendo permitido que tantas Associações de Pais tenham desaparecido, como vem acontecendo nos últimos anos. Entendo que a FAP deveria dar a conhecer às suas associadas, de forma regular (no seu site), o que faz, onde faz, com quem e porque o faz, em defesa do movimento associativo e dos nossos filhos e educandos.

Que gostariam de abordar que não tenha sido perguntado?
Gostaríamos que nos tivessem perguntado se concordamos com as propostas de alteração ao Regulamento “À descoberta dos tempos livres” e tivessem permitido a nossa colaboração no resultado final apresentado pala Fap, e o tivessem tornado IGUAL em apoios para as crianças do Jardim de Infância e do 1º ciclo, o que não acontece atualmente.
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    A Vez e Voz dos Pais – uma iniciativa da FAP-Sintra - iniciou em finais de 2013 um périplo pelo concelho e pelo Movimento Associativo de Pais cuja voz nem sempre se faz ouvir ou é conhecida pelos demais. Porque é importante conhecermo-nos para melhor nos apoiarmos mutuamente. Todos juntos, temos mais força!

    ENTREVIStas

    Todos
    = APEEESMM E.S. Mem Martins
    = APESPAN E.S. Padre Alberto Neto
    = EB1 E JI Fitares
    = EB1/JI Abrunheira
    = EB1/JI Eduardo Luna De Carvalho (Castelinho)
    = EB1/JI Serra Das Minas 2
    = EB1 Nº 1 Cacém
    = EB 2/3 D. Pedro IV


    O Movimento Associativo de Pais (MAP) no concelho de Sintra é constituído por 97 Associações de Pais e Encarregados de Educação.

    É um movimento que existe há dezenas de anos (culminando com a constituição da Fap-Sintra em 1993), que tem sobrevivido com muitos constrangimentos. A situação atual do País traz desafios acrescidos à Educação no geral e ao MAP em particular que exigem uma ação proativa de todos os intervenientes que compõem a comunidade educativa do concelho e da qual o MAP faz parte.

    Mas as possíveis soluções para os problemas que o MAP atravessa e o desenvolvimento de melhores práticas só poderão surgir após um diagnóstico correto e conhecimento deste Movimento.

    A inexperiência das Associações de Pais na utilização do poder que agora detêm nas escolas tem-se manifestado sob duas formas, a saber: o excesso - quando os pais se sentem donos da escola e pretendem invadir áreas que são da exclusiva competência dos docentes; e o defeito - quando os pais se sentem retraídos, deixando de exercer as suas competências, em detrimento de outros grupos mais informados. No primeiro caso gera-se um conflito com os docentes e, no segundo, uma forte desmotivação dos pais que pode levar mesmo à não participação.

    Apesar de nos encontrarmos há algum tempo no processo de parceria na gestão das escolas, com todos os constrangimentos daí inerentes, financeiros e não só, neste caminho para uma efetiva aprendizagem na gestão da educação dos nossos filhos, pensamos que a participação ativa dos pais na vida escolar e na própria vida das escolas é fundamental para a qualidade educativa de todos.


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    Janeiro 2015


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«A educação é um processo social, é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida»
John Dewey
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Federação das Associações de Pais do Concelho de Sintra, 2015
Declaração de UTILIDADE PÚBLICA, despacho 7114/2014 (13.05.2014)