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Vez e Voz dos Pais

Fomentar a participação dos pais na escola

18/1/2015

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Associação de Pais da Escola Básica 1 e JI de Fitares
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As maiores dificuldades existentes prendem-se com a pouca intervenção dos pais nas atividades associativas e escolares, e a perda de 40% de crianças na frequência das Atividades de Tempos Livres.

Damos seguimento ao nosso projeto Vez e Voz dos Pais dado a voz à Associação de Pais da Escola Básica1 e JI de Fitares, na pessoa da atual presidente, Fátima Pires, inserida no Agrupamento de Escolas Escultor Francisco dos Santos cuja existência data de há 12 Anos

Que atividades desenvolve a sua associação?
Para além do trabalho junto das famílias desenvolvemos um trabalho, por nós considerado essencial, na componente de apoio à família facultando-lhes um ATL que gerimos e destinado aos alunos da EB1JI de Fitares e que queremos estender aos 5º e 6º anos do agrupamento. Iniciámos o ano passado uma atividade extra de Hip-Hop que teve um grande acolhimento e sucesso junto da nossa comunidade educativa.

Quais as principais dificuldades e necessidades sentidas atualmente?
As maiores dificuldades existentes prendem-se com a pouca intervenção dos pais nas atividades associativas e escolares, e a perda de 40% de crianças na frequência das Atividades de Tempos Livres. Penso que as dificuldades financeiras sentidas pela maioria das famílias da cidade e do concelho onde estamos inseridos, estarão na origem desta situação que nos causa enormes constrangimentos financeiros. As AEECs e a organização do horário escolar também ajudam a explicar um pouco essa perda que sentimos.

Que perspetivas têm para o futuro?
Infelizmente não se perspetivam grandes melhorias para o futuro. As famílias cada vez mais exigem reduções de preço nas mensalidades do ATL, reclamando preços por dia que, a serem praticados, nos levará à insustentabilidade da atividade de Tempos Livres, porque não poderemos falhar nos compromissos com os nossos funcionários. Muitas das famílias não entendem que uma Associação de Pais é gerida de forma profissional tal como uma “empresa”.

Como veem o movimento associativo na perspetiva do agrupamento? Quais as soluções?
O movimento associativo tem vindo a perder força todos os anos e é quase inexistente. Há uma fraca participação dos pais, que se demitem do envolvimento na vida escolar dos seus filhos. Por essa via também não participam na vida das Associações não lhes levando novas ideias. 
Seria muito importante consciencializar os pais da importância do seu contributo nas escolas, fomentar a criatividade na ação, promover a sua participação ativa, por forma a tirá-los da posição passiva de ficarem a assistir ao que os outros fazem. Todas as novas ideias são bem-vindas, com vista à dinamização de atividades de qualidade que envolvam as nossas crianças.

Conhece a Fap-Sintra? Qual deveria ser o seu papel e atuação?
Sim. O seu papel deveria ser mais ativo, quero dizer, trabalhar e frequentar mais as Associações de perto e pessoalmente, por forma a não deixar “cair” as Associações que lutam contra a falta de interesse dos pais, mas cuja existência é fundamental.

Que gostaria de abordar que não lhe tenha sido perguntado?
Julgo que basicamente falámos em todos os assuntos que gostaria que fossem abordados.

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    A Vez e Voz dos Pais – uma iniciativa da FAP-Sintra - iniciou em finais de 2013 um périplo pelo concelho e pelo Movimento Associativo de Pais cuja voz nem sempre se faz ouvir ou é conhecida pelos demais. Porque é importante conhecermo-nos para melhor nos apoiarmos mutuamente. Todos juntos, temos mais força!

    ENTREVIStas

    Todos
    = APEEESMM E.S. Mem Martins
    = APESPAN E.S. Padre Alberto Neto
    = EB1 E JI Fitares
    = EB1/JI Abrunheira
    = EB1/JI Eduardo Luna De Carvalho (Castelinho)
    = EB1/JI Serra Das Minas 2
    = EB1 Nº 1 Cacém
    = EB 2/3 D. Pedro IV


    O Movimento Associativo de Pais (MAP) no concelho de Sintra é constituído por 97 Associações de Pais e Encarregados de Educação.

    É um movimento que existe há dezenas de anos (culminando com a constituição da Fap-Sintra em 1993), que tem sobrevivido com muitos constrangimentos. A situação atual do País traz desafios acrescidos à Educação no geral e ao MAP em particular que exigem uma ação proativa de todos os intervenientes que compõem a comunidade educativa do concelho e da qual o MAP faz parte.

    Mas as possíveis soluções para os problemas que o MAP atravessa e o desenvolvimento de melhores práticas só poderão surgir após um diagnóstico correto e conhecimento deste Movimento.

    A inexperiência das Associações de Pais na utilização do poder que agora detêm nas escolas tem-se manifestado sob duas formas, a saber: o excesso - quando os pais se sentem donos da escola e pretendem invadir áreas que são da exclusiva competência dos docentes; e o defeito - quando os pais se sentem retraídos, deixando de exercer as suas competências, em detrimento de outros grupos mais informados. No primeiro caso gera-se um conflito com os docentes e, no segundo, uma forte desmotivação dos pais que pode levar mesmo à não participação.

    Apesar de nos encontrarmos há algum tempo no processo de parceria na gestão das escolas, com todos os constrangimentos daí inerentes, financeiros e não só, neste caminho para uma efetiva aprendizagem na gestão da educação dos nossos filhos, pensamos que a participação ativa dos pais na vida escolar e na própria vida das escolas é fundamental para a qualidade educativa de todos.


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    Janeiro 2015


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«A educação é um processo social, é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida»
John Dewey
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Federação das Associações de Pais do Concelho de Sintra, 2015
Declaração de UTILIDADE PÚBLICA, despacho 7114/2014 (13.05.2014)