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Vez e Voz dos Pais

Atuar em prol dos filhos

18/1/2015

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Associação de Pais da Escola EB1 – nº 1 do Cacém
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É a vez e a voz da Associação de Pais da Escola EB1 – nº 1 do Cacém, na pessoa da atual presidente, Isabel Sobral, inserida no Agrupamento de Escolas Dona Maria II – Sintra e criada a 14 de outubro de 2008 – sendo esta a data da primeira Ata da Associação, em que um dos pontos da reunião foi a aprovação dos Estatutos.

Que atividades desenvolve a sua associação?
Atualmente a única atividade que tem (desde há dois anos que detenho a Presidência) é a angariação de sócios com o pagamento das quotas, que revertem para a compra de presentes de Natal para as crianças. Anteriormente, a APEE geria um ATL que funcionava como extensão de outra escola do agrupamento, mas que atualmente é gerido por uma IPSS externa, por dissolução da Associação de Pais.

Quais as principais dificuldades e necessidades sentidas atualmente?
As dificuldades são muitas, desde a falta de tempo à completa ausência de interesse dos Pais para avançarem com qualquer ação ou atividade fora ou dentro da Associação. Já a maior dificuldade que temos na Escola prende-se com a falta de Segurança, pois o portão está sem vigilância há mais de dois anos – tendo inclusive estado avariado durante vários meses no ano passado. Era necessário fazermos algo para que estivesse sempre alguém no portão, mas a informação de que dispomos é que não há pessoal nem dinheiro para o pagar. Que podemos fazer para resolver este problema enquanto Associação de Pais? Essa é a maior necessidade da Escola neste momento.

Que perspetivas têm para o futuro?
Infelizmente, as perspetivas não são muito favoráveis (à semelhança do que está a acontecer também com outras Associações vizinhas), e esperamos que na próxima Reunião a Associação não se dissolva e consiga, com a intervenção de alguns Pais, continuar a sua atividade em prol da melhoria das condições da Escola e da estabilidade da educação e bem-estar dos nossos filhos/alunos.

Como veem o movimento associativo na perspetiva do agrupamento? Quais as soluções?
Em termos do agrupamento tenho pouco conhecimento do que se passa, mas sei por algumas fontes que grande parte das Associações de Pais está em insolvência ou já se dissolveram. Em termos de soluções, penso que passa por uma maior formação/informação aos Pais sobre qual o seu papel junto da Escola, não só em termos de Associações de Pais mas também em termos de exigências dos direitos dos próprios filhos enquanto alunos de uma Instituição Pública.

Conhece a Fap-Sintra? Qual deveria ser o seu papel e atuação?
Não fazia ideia que existia uma Federação de Associação de Pais, até este contacto. Acho que deveria ter um papel importante em tentar manter as Associações de Pais vivas. Penso que muitas delas – e a nossa é uma – precisam de apoio no sentido de instrução e orientação do que realmente podem e devem desenvolver como Associação de Pais. A maior parte dos Pais que pertencem a Associações pouca noção tem do seu papel. Cada um está ocupado com a sua profissão pelo que sobra pouco tempo para pesquisa sobre os assuntos ligados a estes temas, além de que se fica agarrado ao que se fez no passado. Ou seja, precisamos de ter uma noção efetiva do nosso poder junto da Escola, da Câmara e/ou do Governo em prol dos alunos. Como Associação de Pais de uma Escola pequena talvez possamos fazer pouco, mas tendo a certeza de que a união faz a força, será aqui que a FAP deverá desenvolver a sua principal atuação.

Que gostaria de abordar que não lhe tenha sido perguntado?
Gostaria de ter mais informações sobre o Plano Educativo do futuro, pois soube que as AECs poderão desaparecer já no próximo ano letivo. Como será o plano Educacional dos alunos do Ensino Básico, se já hoje em dia a preparação - quanto a mim - é insuficiente para enfrentar o 2º Ciclo? A componente educacional das atuais AECs, por mais pequenas que sejam, é sempre uma ajuda adicional na preparação e educação das crianças. E o tempo? E os custos? Como vamos nós, pais trabalhadores, resolver a questão de termos de suportar financeiramente mais duas horas das que já atualmente suportamos, recorrendo a Centros de Estudos ou ATLs privados? Que oferta o Estado propõe ou nos irá disponibilizar?… Esta é uma questão que me deixa bastante preocupada.

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    A Vez e Voz dos Pais – uma iniciativa da FAP-Sintra - iniciou em finais de 2013 um périplo pelo concelho e pelo Movimento Associativo de Pais cuja voz nem sempre se faz ouvir ou é conhecida pelos demais. Porque é importante conhecermo-nos para melhor nos apoiarmos mutuamente. Todos juntos, temos mais força!

    ENTREVIStas

    Todos
    = APEEESMM E.S. Mem Martins
    = APESPAN E.S. Padre Alberto Neto
    = EB1 E JI Fitares
    = EB1/JI Abrunheira
    = EB1/JI Eduardo Luna De Carvalho (Castelinho)
    = EB1/JI Serra Das Minas 2
    = EB1 Nº 1 Cacém
    = EB 2/3 D. Pedro IV


    O Movimento Associativo de Pais (MAP) no concelho de Sintra é constituído por 97 Associações de Pais e Encarregados de Educação.

    É um movimento que existe há dezenas de anos (culminando com a constituição da Fap-Sintra em 1993), que tem sobrevivido com muitos constrangimentos. A situação atual do País traz desafios acrescidos à Educação no geral e ao MAP em particular que exigem uma ação proativa de todos os intervenientes que compõem a comunidade educativa do concelho e da qual o MAP faz parte.

    Mas as possíveis soluções para os problemas que o MAP atravessa e o desenvolvimento de melhores práticas só poderão surgir após um diagnóstico correto e conhecimento deste Movimento.

    A inexperiência das Associações de Pais na utilização do poder que agora detêm nas escolas tem-se manifestado sob duas formas, a saber: o excesso - quando os pais se sentem donos da escola e pretendem invadir áreas que são da exclusiva competência dos docentes; e o defeito - quando os pais se sentem retraídos, deixando de exercer as suas competências, em detrimento de outros grupos mais informados. No primeiro caso gera-se um conflito com os docentes e, no segundo, uma forte desmotivação dos pais que pode levar mesmo à não participação.

    Apesar de nos encontrarmos há algum tempo no processo de parceria na gestão das escolas, com todos os constrangimentos daí inerentes, financeiros e não só, neste caminho para uma efetiva aprendizagem na gestão da educação dos nossos filhos, pensamos que a participação ativa dos pais na vida escolar e na própria vida das escolas é fundamental para a qualidade educativa de todos.


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    Janeiro 2015


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«A educação é um processo social, é desenvolvimento.
Não é a preparação para a vida, é a própria vida»
John Dewey
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Federação das Associações de Pais do Concelho de Sintra, 2015
Declaração de UTILIDADE PÚBLICA, despacho 7114/2014 (13.05.2014)