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7 PRINCÍPIOS DA EDUCAÇÃO FINLANDESA – a melhor do Mundo

6/2/2016

2 Comments

 
«É possível prepará-los para as provas ou para a vida. Escolhemos a segunda opção»
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A terra do Pai Natal e das boas escolas. Esta é a Finlândia. Há pouco tempo, parte de nossa equipa esteve por lá para ver com seus próprios olhos como funciona o sistema educacional, considerado um dos melhores do mundo. Sem preguiça, nem perder tempo, reuniram o maior número de informações sobre esta questão. O que descobrimos deixou-nos a todos, no Incrivel.club, boquiabertos. Eis os factos:

Segundo pesquisas internacionais realizadas pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), três vezes ao ano as escolas finlandesas apresentam os índices de desempenho mais altos do mundo. Seus alunos (que são os que mais lêm no planeta) ocuparam o segundo lugar em ciências naturais e o quinto em matemática. Porém, o que mais surpreende a comunidade pedagógica não é isso, mas sim que os alunos finlandeses são os que, por dia, passam menos tempo estudando.

O ensino básico na Finlândia possui dois níveis:

— Primário (alokoulu), do 1º ao 6º ano
— Secundário (yläkoulu), do 7º ao 9º ano

Há ainda um 10º ano complementar no qual os alunos podem melhorar as suas qualificações, depois eles vão ou para escolas técnicas ou continuar os estudos nos liceus (lukio) — que são um tipo de escolas preparatórias.

Os 7 princípios da etapa média
da educação finlandesa:1. Igualdade...
  • ... das escolas;

Lá não existe a ’escola de elite’. A maior das escolas acolhe 960 alunos, e a menor, 11, mas todas possuem as mesmas qualidades, recursos e financiamento, proporcionalmente ao seu tamanho. Quase todas as escolas são estatais, embora meia-dúzia delas sejam em parte privadas. O diferencial dessas escolas particulares, além das mensalidades, é que os alunos levam um ritmo mais pesado; em geral são colégios de formação especial que seguem modelos pedagógicos específicos: o de Montessori, de Freinet, de Morton ou de Waldorf. Escolas de línguas, como de inglês, francês e alemão, também são particulares.

E, seguindo esse mesmo princípio de igualdade, na Finlândia existe um sistema paralelo de ensino da língua finlandesa que vai do jardim de infância à universidade. E também, no norte do país, na Lapônia, onde vive o povo lapão (e o Pai Natal), há o ensino da sua língua nativa.

Antes, os finlandeses eram proibidos de escolher em que escola os seus filhos deveriam estudar e tinham de levá-los à que estivesse mais perto de casa. Hoje revogou-se essa proibição, mas a maioria dos pais continua levando seus filhos às escolas que ficam nos seus bairros, já que todas são igualmente boas.
  • ... de todas as matérias;
Especializar-se numa matéria em detrimento das outras não é algo bem visto. Por exemplo, lá ninguém pensa que a matemática é mais importante do que educação artística. Pelo contrário: alunos com queda para o desenho, para a música ou para o desporto são o critério para a formação de classes especiais.
  • ... dos pais;
A profissão ou status social dos pais dos alunos são informações que os professores ficam a conhecer se for essencial. Estão proibidos de perguntar aos alunos qualquer coisa nesse sentido.
  • ... dos alunos;
Os finlandeses não classificam os alunos segundo as suas capacidades ou aspirações profissionais, tampouco há alunos ’bons’ e ’maus’. É proibido fazer comparações entre alunos. Tanto os alunos mais inteligentes quanto os que têm dificuldade para aprender estão misturados com os restantes, inclusive aqueles com deficiências físicas, apesar de que podem ser formadas classes especiais para alunos com deficiência visual ou auditiva. Os finlandeses tentam ao máximo integrar na sociedade todas as pessoas que necessitam de atenção especial; a diferença de desempenho entre os alunos finlandeses é a menor do mundo!
  • ... dos professores;
Não há professores favoritos ou odiados, nem os professores têm alunos ou classes favoritas. Qualquer desvio dessa harmonia estabelecida é passível de anulação do contrato do professor. Os professores finlandeses têm o dever de cumprir na íntegra o que se espera de seu trabalho, nem mais nem menos, além de que, todos se consideram igualmente importantes na sala de professores. Por exemplo, os professores de física, de artes, de literatura são igualmente estimados.
  • ... de direitos entre adultos e crianças.
Os finlandeses chamam a isso ’tratamento respeitoso aos alunos’. Desde o primeiro ciclo são explicados aos alunos os seus direitos, inclusive o direito de fazer queixa de algum adulto a um assistente social. Isso estimula os pais a entenderem que seus filhos são indivíduos independentes, e que as pessoas não podem ofende-las com palavras ou com violência física. Humilhar os alunos é outra coisa que os professores são proibidos de fazer, mesmo que lá as leis trabalhistas permitam fazê-lo. A peculiaridade mais notória é que cada professor é contratado por apenas um ano, havendo possibilidade de se renovar ou não esse contrato. E além de tudo, professores auxiliares recebem um salário de 2500 euros, e os titulares, de 5000 euros.

2. Gratuitidade

Além da educação, também são gratuitos:
  • As refeições;
  • As visitas a museus e atividades extra-curriculares;
  • O transporte que leva os alunos à escola, se esta estiver a mais de dois quilómetros das suas casas;
  • Todos os livros didáticos e material escolar, como calculadoras, computadores individuais e tablets.
É proibido cobrar qualquer taxa aos pais!

3. Individualidade

Para cada aluno estipula-se um plano individual de estudo e desenvolvimento. Essa individualização tem a ver com o conteúdo dos livros didáticos, dos exercícios, quantidade de trabalhos de case, de casa etc, e com o tempo que se planifica para realizá-los. O mesmo acontece com o material que os professores necessitam: quais os alunos que recebem o conteúdo mais complexo e quais o mais simples.
Na mesma turma os alunos realizam exercícios de diferentes níveis de dificuldade e a nota final varia de acordo com as diferentes capacidades de cada um. Se hoje, por exemplo, um aluno consegue fazer os exercícios básicos satisfatoriamente, amanhã ser-lhe-à dado um exercício mais complexo. Se ele não conseguir, não há problema... serão dados exercícios com o nível de dificuldade de ontem.
Nas escolas finlandesas, além da formação-base, há duas peculiaridades no processo educativo:
  1. Apoio escolar aos alunos retardatários — o que em muitos países seria o papel de um explicador. Na Finlândia os explicadores são muito raros, uma vez que que os professores titulares nas escolas já ajudam os seus alunos voluntariamente, durante ou depois das aulas.
  2. Educação ’de apoio’ — Está relacionada com os problemas de compreensão do conteúdo didático escrito na língua suomi, que é falada em grande parte das escolas da Finlândia. Também serve para ajudar nos problemas de memória, dificuldades com matemática ou o comportamento antissocial de alguns alunos. A educação ’de apoio’ é feita em grupos pequenos ou individualmente.

4. Educação Prática

Os finlandeses dizem: «É possível prepará-los ou para as provas ou para a vida. Escolhemos a segunda opção». É por isso que não há testes nas escolas da Finlândia, apesar de que, se o professor quiser, ele pode fazer testes de avaliação. Só existe uma prova obrigatória, no fim do período médio, mas ela pouco interfere na avaliação feita pelos professores, e não afeta a nota final dos alunos. E o mais interessante é que os alunos não são preparados para essa prova; eles fazem-na utilizando tudo o que aprenderam até essa altura. Nada de passar um mês antes do teste a estudar intensivamente!
Na escola só se ensina o que pode vir a ser útil na vida. Saber como funciona a caldeira da metalúrgica não tem utilidade. Os alunos finlandeses desde crianças que sabem o que é um portfólio, um contrato, um livro de cheques, sabem calcular a percentagem do imposto sobre heranças ou o ordenado pessoal, como criar um site, como calcular descontos nos produtos, desenhar a Rosa dos Ventos e localizar o lugar onde vivem etc...

5. Confiança

Primeiro, não se supervisiona o trabalho de funcionários e professores, nem lhes é dito como devem trabalhar ou como e o que devem ensinar. Existe um sistema centralizado de educação no país, mas só propõe uma diretiva básica e recomendações gerais. Deste modo, cada pedagogo aplica aos seus alunos o método de ensino que lhe parecer melhor.
Segundo, a confiança nos alunos: durante as aulas é permitido fazer qualquer coisa. Se, por exemplo, durante a aula de literatura apresentam um vídeo educativo, e um aluno não estiver interessado, ele pode ir ler um livro se quiser. Há a percepção de que é a própria pessoa quem deve escolher o que é importante para sua vida.

6. Voluntarismo

Estuda quem quiser estudar. Os professores tentarão atrair a atenção dos alunos, mas, se algum não quiser prestar atenção, não tiver interesse ou não for capaz de entender a aula, será orientado depois a que procure uma profissão prática, porém útil. Um trabalho fácil. A ideia é não ficar preenchendo a caderneta do aluno com zeros e pontos negativos. Claro... saber construir aviões e reatores nucleares não é para todos... alguém vai ter de ser um bom motorista de autocarros!
Tendo isso presente, os finlandeses dão valor também à escola secundária e técnica: deve-se saber se vale mesmo a pena um aluno continuar o estudo académico até ao secundário, ou se deve ser encaminhado para as escolas profissionais. Na Finlândia ambas as opções são dignas.
As competências de cada aluno são avaliadas através de exames e consultas feitos por orientadores vocacionais nas escolas.
À primeira vista, o sistema educativo finlandês parece suave e simplista, mas isso não quer dizer que não seja sério. Por exemplo, existe um rígido controle do horário de aulas, todas as faltas devem ser ’repostas’. Se um aluno do 6º ano faltar à aula, o seu professor tentará encaixá-lo num outro horário de outra turma do 6º ano, para que este reponha a aula... como se lhe dissessem: «Senta-te aí e repensa a tua vida». E se esse aluno começar a perturbar os colegas na aula de reposição, o tempo que passou ali deixará de ser contado; se ele não quiser fazer os exercícios na aula de reposição, ninguém vai chamar os pais, nem ameaçá-lo, repreendê-lo, gritar com ele... nada disso. uma vez que os pais desse aluno são descuidados com a educação familiar do seu filho ou filha, o que vai acontecer é uma reprovação no fim do ano. Simples!
E repetir de ano na Finlândia não é nenhuma vergonha, especialmente depois do 9º ano, pois é necessária uma preparação séria para a vida adulta e por isso mesmo é que as escolas lá têm o 10º ano — que, como dissemos no início, é opcional.

7. Independência

Os finlandeses acreditam que a escola deve ensinar ao aluno algo muito importante: ter uma vida independente no futuro! Por isso se ensina a pensar e a adquirir conhecimento por conta própria. Os professores não precisam anunciar os temas de estudo já que tudo está escrito nos livros didáticos. Não é importante decorar fórmulas, mas sim saber procurar nas bibliografias, na Internet, usar a calculadora, ou seja, deixar à disposição dos alunos os recursos necessários para que aprendam a solucionar os seus próprios problemas.
E outra coisa... os pedagogos nas escolas não interferem nos conflitos entre alunos, dando-lhes assim a oportunidade de se prepararem para as diferentes situações da vida e de desenvolverem a sua capacidade de se defenderem corretamente.

O sistema educativo finlandês nas escolas ’iguais’
é organizado de formas ’diferentes’.

Quando estudar, e quanto?
O ano letivo na Finlândia começa entre 8 e 16 de agosto — não há um dia específico para todas as escolas — e termina em meados de maio. Na metade do ano letivo, há 3 ou 4 dias de férias e duas semanas de descanso por causa do Natal. No semestre da primavera há outras duas semanas para as ’férias de esqui’, pois as famílias finlandesas costumam sair para esquiar. Por fim, as férias da Páscoa.
Estuda-se 5 dias por semana numa jornada única, diurna, e na sexta-feira apenas meio período.

O que se aprende?
  • 1º e 2º anos:
Aprende-se a ler e escrever na língua nacional (suomi), Matemática, Ciências Naturais, Religião (segundo a crença de cada um) ou Filosofia de Vida (para quem não estiver interessado em religião), Música, Artes, Trabalho e Educação Física. Durante uma aula é possível estudar diferentes matérias ao mesmo tempo.
  • do 3º ao 6º ano:
Começam as aulas de Inglês; no 4º ano inclui-se uma língua estrangeira de livre escolha (francês, sueco, alemão ou russo). Existem outras matérias opcionais que cada escola terá em particular: informática, carpintaria, canto coral etc. Em quase todas as escolas há aulas de música, nas quais, ao longo dos 9 anos de educação regular obrigatória, os alunos experimentarão uma grande variedade de instrumentos musicais, desde a flauta até o contrabaixo.
No 7º ano começa Biologia, Geografia, Física, Química e História. Do 1º ao 6º ano existe apenas um professor que dá aula. As aulas de Educação Física consistem em quaisquer jogos que envolvam esforço físico, 1 a 3 vezes por semana; depois da sua prática, é obrigatório tomar banho. As aulas de Literatura não são como imaginamos, mas há um período dedicado à leitura; somente no 7º ano é que um professor se dedicará especificamente desse período.

  • do 7º ao 9º ano:
Estuda-se Suomi e Literatura (leitura e сultura nacional), Sueco, Inglês, Matemática, Biologia, Geografia, Física, Química, Primeiros Socorros, Religião (ou Filosofia de Vida), Música, Artes, Educação Física, matérias de livre escolha e Trabalho — que não é discriminado ’para homens’ e ’para mulheres’: todos aprendem juntos a fazer sopa e a cortar madeira com serrote. No 9º ano existem duas semanas de ’Contacto com a Vida Profissional’ nas quais os alunos são integrados em mbientes adultos de trabalho.

Quem precisa de notas?
No país adotou-se o sistema de notas de 0 a 10, porém, até ao 7º anousa-se ainda o sistema de letras: Regular, Aceitável, Bom e Excelente. Do 1º ao 3º ano não há qualificação ou notas.
Todas as escolas fazem parte da rede eletrónica «Wilma», que funciona como um diário escolar online a que os pais dos alunos podem aceder com as suas senhas pessoais. Os professores escrevem nesse diário as notas (caso haja), anotam as faltas e informam do comportamento do aluno na escola. O psicólogo da escola, o assistente social, o orientador vocacional e até a enfermeira podem aí postar mensagens aos pais sobre o seu filho.
Na Finlândia as notas não têm todo esse peso terrível. Elas são usadas apenas para que o aluno as veja e entenda o seu desempenho, e se motive a melhorá-lo se assim o desejar. Notas não afetam de modo algum sua classificação, a classificação do professor, nem da escola. Nada disso.

Detalhes da vida escolar
  • O terreno das escolas não é fechado, não há seguranças na entrada e a maioria delas tem um sistema automático de fecho das portas de entrada, de maneira que só se possa entrar no edifício no horário especificado.
  • Os alunos não são obrigados a sentar-se nas carteiras. Se quiserem, podem recostar-se num tapete no chão. Em algumas escolas as salas de aula têm sofás ou divãs. Nas salas de aula dos ciclos básicos usam-se almofadas.
  • Não se usa uniforme, nem há nenhuma obrigatoriedade sobre o modo de se vestir. O aluno pode até ir à escola de pijama, se quiser. O que se exige é que se leve para a escola um par extra de calçado, mas a maioria dos alunos mais novos só anda de meias.
  • Quando o clima é favorável (considerando o frio que faz por lá) as aulas são dadas ao ar livre, dentro do terreno da escola ou nos bosques, ou em bancos dispostos como ’anfiteatro’ no pátio. Na hora do recreio, os alunos mais novos são levados para fora por pelo menos 10 minutos.
  • trabalhos de casa são coisa rara! Os alunos precisam descansar. Para evitar que os pais façam os deveres de casa com os filhos, os professores recomendam que, ao contrário, a família vá junta ao museu, ao bosque, à piscina etc.
  • Os alunos não são chamados a levantar-se e ir à frente para recitar o que aprenderam. O professor simplesmente dá-lhes o tema da aula e em seguida vai de aluno em aluno observando o seu desempenho, a ver como fazem os exercícios, e é auxiliado por um professor adjunto.
  • É permitido escrever com lápis no caderno e apagar quantas vezes for necessário. O professor também pode fazer correções e anotações nos seus cadernos, também com lápis.

Bem, este foi apenas um pequeno resumo do sistema educacional finlandês.
Pode ser que alguém considere tudo errado, mas os finlandeses não pretendem ser perfeitos, nem gabar-se daquilo que conquistaram. Pois até mesmo nas coisas perfeitas se pode encontrar erros, não é? Eles querem saber até que ponto o seu sistema educacional é útil à sociedade moderna. Por exemplo, atualmente pretendem dividir a Matemática em duas matérias, Álgebra e Geometria, e aumentar o tempo de aula dessas duas novas matérias. Também pretendem separar a Literatura das Ciências Sociais, que até hoje eram apenas teóricas.
Mas o que interessa é que as escolas finlandesas estão fazer o que é mais importante: os seus alunos não sofrem de stresse noturno nem têm pesadelos com os testes, não pensam crescer rápido para se livrarem dos deveres e nem odeiam a escola! Essas escolas não fazem as famílias sofrerem com os filhos os martírios da vida escolar; lá essas coisas não existem. As crianças são tranquilas, sensatas e felizes, lêm muitos livros, jogam no computador, andam de patins, de bicicleta, compõem músicas, fazem obras de arte, cantam e vivem bem... além de aprenderem coisas novas diariamente num dos lugares mais interessantes do mundo!


Autora: Natalia K.
«http://incrivel.club/inspiracao-psicologia/7-principios-da-educacao-finlandesa-16705/»

2 Comments
Carla
2/6/2017 14:03:32

Realmente são os melhores na educação!
Para quem pretende aprender filandês no skype, recomendo! https://preply.com/pt/skype/professores--finlandesa

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mara
22/3/2024 19:55:29

podia dizer os aurarios

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