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Dois barcos a remar para o mesmo lado

29/11/2015

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Pais e escolas reconhecem a urgência de dialogar, mas ainda encontram arestas que precisam de limar.
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Além dos quatro que tem em casa, Nuno Mantas tem a seu cargo cerca de 1500 crianças e adolescentes. O director do agrupamento de escolas da Boa Água, em Sesimbra, sabe bem a importância de ter pais envolvidos na escola – e é por isso que procura criar condições para que estes apareçam.


Seja através da extensão do horário escolar (7h30-19h30), seja com a preparação conjunta de uma Feira do Livro local ou de formações específicas para as famílias, tudo vale quando é o bem-estar das crianças que está em causa. No entanto, apenas 10% ou 15% dos pais marcam presença regular nessas actividades. O desafio é enorme. E a distância entre as famílias e a escola tende a aumentar à medida que os filhos vão crescendo. “Quanto mais velhos ficam os filhos, menor é o apoio que os pais lhes dão”, conta o director do agrupamento Ferreira de Castro, em Sintra, António Castel-Branco. E se é verdade que as crianças vão ganhando autonomia, também é por vezes “nessa altura que precisam de maior acompanhamento”.
Nuno Mantas sente o mesmo: nas escolas que dirige a assiduidade dos pais no pré-escolar ronda os 100%, mas quando chega ao 3.o ciclo se estiverem 40% ou 50% nos encontros “já é uma sorte”. Claro que há excepções, mas normalmente os que estão mais presentes são os pais dos alunos com menos dificuldades.
Os horários de trabalho rígidos ou a falta de noção da importância da família no acompanhamento escolar são alguns dos motivos apontados pelas escolas para a ausência de muitos pais. Jorge Ascensão, presidente da Confederação Nacional das Associações de Pais, considera – ainda assim – que as famílias mostram hoje maior disponibilidade para acompanhar o filho na escola, mas ainda o vêem de uma forma individualizada: “Querem saber do filho, não da turma. E muitas vezes podemos ajudá-los melhor se trabalharmos a turma.” E aponta também o dedo às escolas: o tempo para os pais coincide, não raras vezes, com o horário laboral.

Pontos de encontro
Embora reconheça que os horários dos encontros com os professores nem sempre são os melhores, Maria João Cervantes garante que muitos procuram adaptar-se às necessidades das famílias. Mãe de três raparigas (de 7, 11 e 15 anos), conta que as escolas das filhas têm um “ambiente familiar” e um “sistema de reporting” que informa os pais sobre falhas que os filhos cometeram ou aspectos mais positivos: mau comportamento, participação nas aulas, etc. O email, hoje em dia, é também mais uma ferramenta indispensável, mas não anula as reuniões para conhecer professores ou director de turma: “São importantes para conversarmos e estarmos alinhados nas exigências que fazemos às crianças.” 

A escola é hoje mais aberta, reconhece Jorge Ascensão, sem deixar de apontar as arestas a serem limadas: muitas vezes os pais são chamados “só para discutir problemas específicos e por razões negativas. As escolas deviam envolvê-los de forma mais positiva, partilhando o trabalho feito ao longo do ano.” Essa aproximação mais constante não costuma existir, garante. Ainda há professores que acham que a família não tem de se meter nos assuntos escolares e famílias que vão apenas deixar os filhos à escola e recolhê-los. 
É necessário portanto que todos remem para o mesmo lado. “Se na escola temos certas regras mas quando os miúdos chegam a casa as normas são outras, não vamos chegar a lado nenhum”, avisa Nuno Mantas. Trabalhar no mesmo sentido é o caminho para um encontro feliz.

PERGUNTAS
Uma boa comunicação entre escola e família é meio caminho andado para acompanhar bem os filhos nos estudos. Mas para isso é preciso que os pais saibam fazer as perguntas certas. Deixamos aqui algumas sugestões:

• O meu filho falta muito às aulas? 

• Qual a postura dele dentro da sala de aula?
• Mostra interesse pelas disciplinas?
• Quais os seus pontos fortes e dificuldades?
• Como posso ajudá-lo a aprender melhor?
• Devo fazer os trabalhos de casa com ele ou revê-los?
• Como se relaciona o meu filho com os professores e os colegas?
• O meu filho trata os professores com respeito e obediência?
• Como se comporta na hora do recreio e também durante os trabalhos de grupo?
• O que lhe faz quando ele não se comporta bem? 
• O meu filho precisa de mais tempo que outros para terminar os exercícios? Se demora mais tempo,   
    isso é mau ou é normal?

• Qual o método que utiliza nas aulas e quais os critérios de avaliação? 
• Quais as expectativas que tem em relação aos alunos? 
• Qual deve ser a minha participação na escola? 
• Que actividades tem a escola para promover os encontros com a família, os professores e os alunos?
• Qual é o projecto educativo da escola?

EDUCA 2015
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