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Os alunos progridem mais numa escola que é quase da família

12/12/2015

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Na Póvoa de Lanhoso, muitos dos professores já tinham dado aulas aos pais dos actuais alunos. Estabilidade do corpo docente apontada como fundamental nas secundárias onde mais se progride todos os anos.
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Dina Rei está com quatro alunos numa das salas do bloco C da Escola Secundária de Póvoa de Lanhoso. “Não devias estar na sala de estudo?”, pergunta, descontraído, o director José Ramos. A sala de estudo fica num outro bloco, no topo do estabelecimento de ensino. Era o antigo refeitório, que foi transformado num espaço onde os estudantes podem usar os tempos livres para tirar dúvidas às várias disciplinas. Um espaço que é um dos motivos de entusiasmo do director quando apresenta as estratégias que colocaram esta escola do distrito de Braga entre uma “elite” que, sistematicamente, tem feito os seus alunos progredir mais do que a média nacional ao longo do ensino secundário.

Na porta da sala de estudo há um horário afixado que dá a conhecer os professores e as matérias disponíveis a cada hora do dia. Era ali que Dina Rei devia estar, juntamente com duas colegas de Inglês. “Prefiro vir para esta sala porque tenho quadro se for preciso escrever alguma coisa”, justifica a professora de Matemática – “uma das mais exigentes” da escola, garantem os colegas.
A mudança de local decidida pela docente não preocupa o director. Para ele, é a possibilidade de os estudantes poderem ter um professor disponível para rever matéria ou resolver um problema em que tenham maiores dificuldades que importa, mais do que o local em que isso acontece.
Mas José Ramos entusiasma-se com a sala de estudo. Tal como se entusiasma quando apresenta os restantes elementos da direcção da escola. São eles que “lêem todas as actas” dos conselhos de turma e “estão atentos” aos primeiros sinais de que pode ser preciso reforçar as aprendizagens a uma ou outra disciplina. No ano passado, a escola de Póvoa de Lanhoso pediu um professor de apoio a Matemática com os créditos horários que lhe foram atribuídos pelo Ministério da Educação como “prémio” por se distinguir em termos de eficácia educativa. Este ano, pondera fazer o mesmo com o Português. “Vamos fazendo o diagnóstico a cada passo e criando as respostas mais adequadas em cada momento”, explica o director.
É esta atenção quase personalizada aos problemas de cada uma das turmas que parece estar na base do sucesso desta escola do Minho que, nos últimos quatro anos lectivos, esteve sempre entre as 25% que fizeram os seus alunos progredir mais entre o 9.º e o 12.º ano (ver texto sobre o novo Indicador da progressão dos resultados).
O estabelecimento de ensino não é pequeno, há 810 estudantes no ensino secundário, mas tem um certo ambiente familiar que facilita o contacto mais diferenciado com os alunos. Enquanto percorre a escola, José Ramos aborda os alunos no recreio – “não há aulas?”; nas escadas – “então como correu o teste?”; ou no bar.

Ter um corpo docente estável conta...
A Escola Secundária Daniel Faria, em Baltar, no concelho de Paredes, está no extremo oposto daquele em que se encontra a da Póvoa de Lanhoso: os seus alunos estão sistematicamente entre os que menos progridem a Português e Matemática entre o 9.º e o 12.º ano. O director, António Aguiar, reconhece que a escola “não tem uma imagem positiva”: “Quem vir os rankings nos últimos anos, percebe que a escola não tem tido bons resultados.” Tem estado sempre no último terço da tabela – no ano passado estava em 561.º, este ano subiu ligeiramente para 501.º em quase 600 escolas onde se realizaram pelo menos 50 provas de exame. É preciso “fazer um esforço para que os alunos fiquem na escola”, reconhece.

Esse trabalho também é necessário para manter por perto os professores do quadro: a proximidade do Porto faz com que muitos docentes tentem uma colocação numa das escolas da segunda cidade do país, tornando o corpo docente algo instável.
A estabilidade dos professores é, precisamente, um dos factores apontados para o sucesso neste novo indicador do trabalho das escolas por dois dos estabelecimentos públicos que mostram maior capacidade de fazer progredir os seus alunos. “Dos 137 docentes que temos, apenas 11 são contratados”, valoriza o director da Secundária de Ponte da Barca, Carlos Louro.

Samuel Silva    -   PÚBLICO

«http://www.publico.pt/sociedade/noticia/os-alunos-progridem-mais-numa-escola-que-e-quase-da-familia-1717135»


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