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Revista de imprensa
tudo sobre educação

Cenário “bastante grave” confirmado no ensino especial

3/11/2015

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Associação Portuguesa de Deficientes diz que há pais com medo de falar, porque, por pouco que seja, precisam de apoio para os seus filhos.

Num mau arranque do ano lectivo para o ensino especial, confirma-se o pior dos cenários: faltam professores e técnicos para apoiar os alunos com necessidades.
“Passado um mês, o cenário confirma-se e as indicações que tínhamos relativamente ao aumento do número de alunos e à manutenção do número de professores não serviram para colmatar as dificuldades que se verificam nas escolas. A nossa situação continua a ser bastante grave”, afirma à Renascença Ana Sezudo, da Associação Portuguesa de Deficientes.
A responsável diz que os alunos estão a receber menos tempo de apoio e que já há pais com medo de exigir mais.
“O tempo de apoio para estes alunos diminuiu drasticamente e chegamos a ter alunos com apenas meia hora de apoio semanal, o que nos parece insuficiente”, afirma, adiantando que as alternativas que existem “são os centros de recurso e instituições, que estão também em situação bastante complicadas”.

“Temos situações de pais que, na maior parte dos casos, têm bastante receio de falar, porque precisam que a escola ou aquele centro fique com os seus filhos e não podem ou querem exigir muito mais. As situações são bastante complicadas”, revela Ana Sezudo.
Um técnico para 97 alunos

O cenário de grandes dificuldades é comprovado, por exemplo, no agrupamento de escolas de Mangualde, onde existe apenas um técnico para 97 alunos com necessidades educativas especiais.
A coordenadora do ensino especial naquele estabelecimento diz que existe “um grande défice, o que causa grandes constrangimentos, e que nunca tiveram um corte tão grande”.


No agrupamento há 13 professores de ensino especial para 97 alunos com necessidades educativas especiais. A coordenadora Joaquina Gonçalves diz que com o trabalho em grupo se consegue atingir bons resultados, mas o mesmo não se pode dizer relativamente à falta de técnicos.
Há casos concretos de constrangimentos, por exemplo, “nas unidades de autismo em que os meninos não estão a beneficiar de terapia, na fisioterapia – temos uma menina com paralisia cerebral que lhe foi retirada a fisioterapia. Um outro aluno com implante coclear foi-lhe retirada a terapia da fala”, relata a professora.
O director do agrupamento de Mangualde, Agnelo Figueiredo, recorda o espanto com que recebeu a notícia do corte de técnicos para este ano lectivo.
“Durante os trabalhos de lançamento do ano lectivo, fazemos plano de actividades e isso vai para a Direcção Geral dos Estabelecimentos Escolares, a DGEST. Aí pedimos, aluno a aluno, determinadas horas para apoio. Em Agosto, levamos a ripada. Pode haver escolas em que um técnico chega e sobra!”, ironiza.

Renascença 03 Nov, 2015



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