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Revista de imprensa
tudo sobre educação

“Ranking alternativo” mostra que em muitas escolas é raro chegar-se ao 9.º sem chumbar

14/12/2015

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Em 181 escolas do país — 17% do total —, nem um quarto dos alunos consegue ter um “percurso limpo” de chumbos, tal como ele é definido pelo ME. Há escolas onde ninguém consegue.
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A Secundária Públia Hortênsia de Castro, em Vila Viçosa, e a Básica D. Dinis, em Quarteira, foram as duas escolas onde menos alunos tiveram um “percurso de sucesso” quando comparadas com outras que receberam, à partida, alunos com o mesmo nível de desempenho. É o que mostra o Indicador da Promoção do Sucesso Escolar, este ano divulgado pelo Ministério da Educação (ME). A primeira destacou-se, pela negativa, no 3.º ciclo do ensino básico. A segunda, no 2.º ciclo.
O que mede, no essencial, este indicador, é isto: qual a percentagem de alunos de cada escola que obtém classificação positiva nas duas provas finais do ensino básico (Português e Matemática), após um percurso sem retenções nos anos anteriores? Ou seja, quantos alunos conseguem em cada escola “percursos limpos”, como lhes chama o ME, sem chumbos?
O Indicador da Promoção do Sucesso Escolar permite, na prática, criar um “ranking alternativo” — e foi o que fez o PÚBLICO a partir dos valores fornecidos pelo ME. Aqui não são as médias nos exames que contam. Aparecem em primeiro lugar as escolas básicas que têm um Indicador da Promoção do Sucesso Escolar mais alto e, no fim, as que têm um indicador mais baixo.
Em 181 escolas do 3.º ciclo (17% das 1042 para as quais há dados) menos de um quarto dos alunos que entraram para o 7.º ano de escolaridade em 2012/13 conseguiu chegar a 2015 com um “percurso limpo”, medido desta forma. Há escolas que têm mesmo 0% de “percursos limpos”, como se verá adiante.
O ME também forneceu dados para o 2.º ciclo. Mostram que houve 56 escolas (cerca de 6% das 1001 para as quais há dados) onde a percentagem de “percursos limpos” foi igualmente inferior a 25% — são escolas onde a esmagadora maioria dos alunos entraram no 5.º ano em 2013/14 e, das duas, uma: ou chumbaram logo nesse ano; ou chegaram ao 6.º ano mas não conseguiram positiva nos exames finais.
Quem fica bem na fotografia
Explica o ME na nota metodológica que acompanha estes dados: com este novo indicador, “o desempenho dos alunos de uma escola A é comparado, não com uma média nacional única e absoluta, mas sim com uma média nacional construída especificamente para grupos de alunos que, em termos de desempenho escolar anterior, eram semelhantes”.

Outra vantagem: um dos efeitos perversos frequentemente apontado ao “ranking de escolas tradicional”, feito a partir da comparação de médias de exames, é o de poder levar algumas escolas a sentirem-se tentadas a chumbar os alunos mais fracos para que eles não lhes “estraguem” a média de escola se forem a exame. “O indicador não premeia a retenção excessiva na escola e também não premeia a selecção de alunos à entrada”, escreve o ME.
No topo deste “ranking alternativo”, a Didáxis - Escola Cooperativa de Vale S. Cosme, em Vila Nova de Famalicão, e o Colégio Miramar, em Mafra, duas privadas, ocupam o primeiro lugar. A primeira, no 3.º ciclo. A segunda, no 2.º.
As escolas públicas que melhor ficam na fotografia são, no 3.º ciclo, a Básica de Pampilhosa n.º 2, na Mealhada, e a Básica de Manhente, em Barcelos, e, no 2.º ciclo, a Básica de Ribeirão, Vila Nova de Famalicão, e a Básica de São João da Madeira.
Neste especial Rankings encontrará uma reportagem onde se conta que escolas são estas — que ambiente se vive nelas, que percurso têm feito, quantos alunos conseguem um “percurso limpo” e quantos seria expectável que tivessem esse percurso?
0% de “percursos limpos”
Os dados do ME mostram ainda, como se disse, que há escolas com 0% de “percursos limpos”. No 3.º ciclo acontece na Secundária de Sacavém e na Escola Básica Professor Óscar Lopes, em Matosinhos. Ainda assim, o valor dado a estas duas escolas no Indicador da Promoção do Sucesso Escolar está longe de ser tão baixo como noutras. Essencialmente por duas razões: o que se esperava delas já era pouco (houve escolas que ficaram muito mais aquém da média expectável para o tipo de crianças e jovens que receberam) e o número de alunos com que lidaram foi mais reduzido — o número de alunos é ponderado na “classificação” que cada escola recebe do ME neste indicador.

Andreia Sanches   -  PÚBLICO

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http://www.publico.pt/sociedade/noticia/ranking-alternativo-mostra-que-em-muitas-escolas-e-raro-chegarse-ao-9-sem-chumbar-1716996»


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